Em Maio de 2010, o esbugalhado António Mendonça, com agreement do bancarrota Sócrates, assinou à pressa em véspera de eleições, em nome do governo, com o consórcio Elos, o contrato de empreitada do badalado TGV, numa altura em que o país já andava de pec em pec, e já aos olhos de qualquer vulgar economista, se sabia que o País estava falido.
Não se discute as virtualidades da obra em si, mas fazer tal tipo de empreitada numa altura de falência eminente, atesta aquilo que já tenho dito várias vezes. Quem nos tem governado ao longo das últimas décadas de democracia, são um conjunto de teóricos incompetentes vindos em grande parte dos partidos políticos, sem a mínima noção do que é o governo de uma casa, quanto mais de um País!
Estas fotografias atestam essa porcaria dos governantes que temos tido. À pressa, pela pressão dos habituais parasitários da nossa economia, assinaram o contrato TGV sem poupa e circunstância, já que nem o nosso bancarrota Sócrates esteve presente, pressentindo já o mal que ficava na fotografia.
Os irresponsáveis que nos representaram nestes contratos ruinosos, encontram-se nesta altura novamente nas suas carreiras académicas, de regresso ao Parlamento, ou nos postos da administração das empresas do regime, nalguns casos, nessas mesmas empresas que outorgaram esses contratos.
Os contratos em si, foram redigidos principesca mente nos escritórios de advogados do regime, cheios de cláusulas e garantias que salva guardam essencialmente uma das partes, assegurando logo à cabeça a rentabilidade da obra , mesmo que a esta não se venha a concretizar, por causa de um qualquer governo reaccionário que possa aparecer após o acto eleitoral. Os lucros serão sempre garantidos, a responsabilidade é sempre liquidada com o novo acto eleitoral, e o pagamento da roubalheira é sempre feito pelos mesmos. Os contribuintes.
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