O que a anterior ministra da cultura se esqueceu, é que naquele tempo a criatividade não era subsidiada à tripa forra como agora. Agora devido ao regime dos direitos pós 25 de Abril e das poucas obrigações, os subsídios à cultura tem sido dados de uma forma completamente anárquica ao longo dos últimos anos por sucessivos governos, com ausência de quaisquer critérios de mérito. Tem sido o subsídio à porcaria, ao abrigo da criatividade pura e dura. Quem paga ? É sempre o mesmo, o labrego, que nem sequer sabe desses libertos artistas. Rui Rio na Câmara do Porto, continua a subsidiar a arte e a cultura, mas assente na análise de projectos culturais , e não em meras propostas financiamento por parte de grupos de supostos artistas, que de artistas têm simplesmente a arte de sacar dinheiro do contribuinte . E quem é que paga ? O desgraçado do contribuinte. Que façam cultura que quiserem, livremente e sem qualquer pressão, sem qualquer condicionalismo, mas não à custa do dinheiro de quem trabalha. O exemplo da Câmara do Porto é um exemplo a seguir pelo resto do País, e mais precisamente pela agora secretaria de Estado da Cultura. De certeza que homens como Filipe L' Feria ficarão agradecidos; poderão ser subsidiados, e os seus espétaculos não terão com certeza déficites de bilheteira.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
O VALOR DA BILHETEIRA
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