Todos nós sabemos, porque trabalhamos ou já trabalhámos em organizações de maior ou menor dimensão, o quanto é difícil alcançar objectivos. O quanto é difícil o convívio entre pares. Nesse sentido o comum do cidadão têm consciência que a tarefa governativa é de extrema dificuldade. Daí a paciência com que olham para os governantes e políticos candidatos perante a verborreia mental com que dislatam promessas de alcance da terra prometida. Mas numa altura de crise e empobrecimento generalizado do povo, de forte contestação à classe política pelo descrédito que alcançou, os governates que acabaram de chegar ao governo deviam estar já fartos de saber isso e ter tento na língua. Mas não ! A verborreia e o dislate continuam. Senão vejamos o que disse o Álvaro: "Vão ser efectuados cortes na despesa com não se faziam à mais de 50 anos" ...." Obras como as do TGV, são para parar já" Resultado. Os tão famosos cortes na despesa, até agora são pífios face aos ditos cortes históricos. A questão do TGV, ainda está a ver. Toma uma decisão para finais deste mês. Paços Coelho também não se coibiu de falar demais na festa do Pontal no Algarve. "Até finais de Agosto serão elencados com pormenor os famosos cortes na despesa nas gordutras do Estado". Resultado, a 31 de Agosto,o que está planeado é simplesmente um corte de 10% na generalidade das nas despesas do Estado.
Será que estamos condenados a isto ? Será que não aparece ninguém com "eles bem negros" para pegar o touro pelos cornos. Receio que perante isto este governo venha mais uma vez a tornar num rotundo fracasso.As promessas para as calengas Grevas e os sacrifícios sempre para os mesmos do costume. Receio se tal se vier a confirmar, que as próximas manifestações comecem a cheirar a ovos podres, e a ouvir-se o estilhaçar vidros.
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