As circunstâncias negativas da vida, são enfrentadas por cada um, de acordo com as forças que possui. Somos tomados de razões; perspectivas; solicitações; egoismos. No fim, olhando para tráz, se perguntarmos: o que gánhamos ? Nada ! perdemos a tranquilidade, a direcção, a energia mobilizadora. Possivelmente ganhámos uma, duas, ou até todas as batalhas, mas no fim iremos descobrir que o que estamos a perder lentamente é a nossa guerra. A guerra da realização pessoal; da tranquilidade; da nossa harmonia e da nossa com os outros. Lutamos muitas vezes convencidos de que o nosso adversário vai ficar pior. Depois tentamos já quanto possível, para minimizar os nossos danos, inflingir mais danos ao adversário, para no fim, verificarmos que ambos estamos pior.
Ceder parece tornar-nos fracos. O nosso orgulho não deve ficar ferido. Afirmamos. Quem não se sente não é filho de boa gente! É verdade ! Mas saber ceder no momento certo, é a suprema arte de alcançar a paz, e obter uma harmoniosa vitória.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
LUTA INTERIOR
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