segunda-feira, 23 de setembro de 2013

PEDRO FARROMBA


Quando vejo  Pedro Farromba a Presidir a autarquia da Covilhã nos  próximos 4 anos, encontro nele, para além de um homem culto e bem informado, uma pessoa corajosa e determinada.

Tenho a certeza,  que se os eleitores do Concelho o escolherem para presidir a autarquia no próximo dia 29, terão à  frente da sua autarquia um verdadeiro gestor, com a energia e capacidades, para que esta, entre numa fase de crescimento e projecção Nacional ao mais alto nível.

Pedro Farromba tem ao nível académico o conhecimento da gestão. Tem ao nível prático obra feita. O Parque Urbis é disso o maior exemplo. As ideias claras, os objectivos bem definidos e a  forte personalidade, são condições essenciais para os atingir.

Ao nível humano, para além da humildade que o caracteriza, que é condição de grandeza de qualquer grande líder, é uma pessoa com extrema capacidade de ouvir. Digo sem hipocrisia, que se for eleito, será a voz para a resolução dos problemas dos munícipes no Concelho e fora dele.

Pedro Farromba, tem uma outra condição quanto a mim necessária  para a projectar o seu programa. A liberdade. Concorrer desligado do compromisso partidário, maximiza-lhe a acção. Fará e dirá com certeza aquilo que pensa, e não pensará demasiado naquilo que diz, porque aquilo que diz, será com certeza aquilo que faz.


4 comentários:

Anónimo disse...

Que tristeza Sá! É ignorância sobre o que se passa neste concelho? Não consigo imaginar que tenhas abdicado dos princípios basilares da ética republicana e pactues com condutas pouco recomendáveis, para não dizer absolutamente duvidosas.

Anónimo disse...

Parkurbis...
Se nem isto sabe escrever, o melhor é admitir já que o texto foi encomendado e nem foi revisto antes de publicado

Anónimo disse...

Tenho que me rir com o comentário anterior e concordar com ele, bem como, concordar ainda com o primeiro comentário.
Ambos dignos de verdade.

Anónimo disse...

Pois é, estes discursos laudatórios à boca das urnas deixam muito a desejar e uma grande margem para imaginar motivações que possam mover os escribas!

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