quinta-feira, 1 de agosto de 2013

QUERIDO PAI


Meu querido pai, estou com tantas saudades. Saudades  das tuas gargalhadas, das tuas rabugiçes, das tuas preocupações, do teu amor. Ficou tanta coisa por dizer. Pensava que tinha tanto tempo, e afinal não. Partiste sem dizeres adeus, sem me abraçares. Perdoa-me se te fiz sofrer, se algumas vezes falhei como filho e em especial nesta fase final onde estive tão distante.
Onde estiveres, saberei que estás connosco. Prometo que tudo farei para te orgulhares de mim e de todos nós, para que no  dia em que nos encontramos novamente,  possa finalmente dizer que te amo.

1 comentário:

Cristina Sá Pessoa disse...

Irmão disseste tudo, de uma forma tão simples. Tudo o que eu também sinto e que tanto dói.
Deviamos estar sempre preparados para a partida das pessoas que amammos e assim não ficaria nada por dizer e nada por fazer.
As relações seriam mais ricas e a humanidade mais feliz.

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